ALAIC

Grupos Temáticos

O nosso objectivo é estudar a comunicação e as suas ligações com as culturas de diferentes povos. Trabalha em torno do conceito de multiculturalismo e comunicação, discutindo questões como as diversidades etno-culturais e as identidades nacionais.Coordenador: Marcelo Sabbatini (Brasil) [email protected] Vice-coordenadores:Marta Meleán (Argentina) [email protected] Yáñez Aguilar (Chile) [email protected]IR PARA O GRUPO
O principal objectivo é estudar o papel da comunicação no contexto de organizações complexas, considerando o funcionamento da comunicação administrativa, interna, institucional e de marketing. A investigação da comunicação organizacional procura o estudo sistemático dos elementos e contextos intra e inter-organizacionais da interacção simbólica das organizações com os seus públicos.O objectivo é analisar questões tais como climas e culturas de comunicação, redes formais e informais, símbolos organizacionais, discursos corporativos, novas tecnologias, e o ambiente interno e externo. O estudo das Relações Públicas e novos paradigmas na sociedade globalizada, investigação em áreas bem conhecidas como a comunicação empresarial, comunicação governamental, comunicação sindical, comunicação religiosa (igrejas), simbolismo organizacional, discurso organizacional e tópicos relacionados estão previstos como temas do GT sobre Comunicação Organizacional e Relações Públicas. . Coordenadores: Rebeca Arévalo (Anahuac, México) [email protected]é Quiroga Sandi (Universidade Federal de Ouro Preto) [email protected]IR PARA O GRUPO
Dentro da vasta gama de tópicos possíveis, o grupo de trabalho Comunicação Política e Media prestou especial atenção à relação entre a televisão nacional e os sistemas políticos dos diferentes países da América Latina. Ao longo desta década e num futuro previsível, surgiram discursos de natureza muito diferente, correspondentes à retirada das partes, à personalização da liderança através do dispositivo de enunciação da televisão e à emergência de um novo sujeito político.Transformação da indústria e da cidadania que hoje dificilmente pode ser estudada com uma panorâmica continental que permita estabelecer comparações e tendências e proporcionar uma interpretação ampla. O GT propôs-se realizar um estudo coordenado com base em pressupostos e métodos epistemológicos comuns:Investigar criticamente as relações entre Estado, partidos e meios de comunicação social, com vista a identificar práticas autoritárias e democráticas; Desenvolvimento de géneros de televisão político-jornalísticos, bem como de géneros de televisão novos e/ou híbridos; Aprofundar o conhecimento das condições de acolhimento; as novas práticas de cidadania emergentes neste contexto. . Coordenador: Roberto Gondo Macedo (Universidade Presbiteriana Mackenzie, Brasil) [email protected] Vice-coordenadora: Lilian Kanashiro (Peru) [email protected]IR PARA O GRUPO
O objectivo do grupo de trabalho Comunicação e Educação é analisar e reflectir sobre as ligações entre estes dois campos de conhecimento. Embora a relação entre comunicação e educação seja muito antiga, a tendência tem sido analisá-la à luz da evolução tecnológica e descobrir, a partir dela, quais são as contribuições de cada um deles para a educação. No entanto, o grupo de trabalho parte da premissa de que a influência da comunicação na educação vai para além dos desenvolvimentos tecnológicos, pelo que procura desenvolver uma ampla reflexão que engloba tanto os sistemas de educação presencial como os programas de ensino à distância.O objectivo é também estudar a função e o papel da comunicação tanto nos sistemas de educação formal como não formal. Deve também notar-se que na América Latina existem numerosos estudos sobre a relação entre educação e comunicação; contudo, a sua produção é dispersa e por vezes desconhecida. É por isso que outro dos objectivos do nosso GT é compilar estes trabalhos a fim de enriquecer as reflexões e continuar a moldar a história da relação comunicação-educação. . Coordenador: Paula Morabes Ochoa (Argentina) [email protected]Vice-coordenadores:Beatriz Marín Ochoa (Colômbia) [email protected] Ortiz Henderson (México) [email protected]IR PARA O GRUPO
Com o objectivo principal de contribuir para a compreensão e consolidação do campo da Comunicação e Saúde, este GT apresenta-se como um lugar de identificação, convergência, reconhecimento e articulação da produção do pensamento na interface de dois eixos de poder na sociedade: o poder da vida, representado pela Saúde, e o poder de constituir os significados da realidade, um atributo da Comunicação.O campo é conceptualizado como um espaço relacional e multidimensional formado por histórias, teorias e metodologias, tecnologias, agentes e instituições, políticas, práticas e agendas, interesses e disputas de significado. Um campo em constante movimento, mas com raízes históricas que se exprimem na sua configuração actual. Entende-se que os cenários e práticas de Comunicação e Saúde, constituintes e constituídos pelas relações de poder, são afectados pelas transformações sociais, políticas, culturais e tecnológicas do mundo contemporâneo, que requerem estudos que ofereçam possibilidades de leitura, interpretação e acção.Neste sentido, acolhemos com agrado trabalhos que apresentem resultados de investigação e desenvolvimento metodológico, problematização teórica e/ou metodológica de experiências e ensaios teóricos, relacionados com os seguintes tópicos:– Estado da arte da investigação e do desenvolvimento metodológico em Comunicação e Saúde. Análise crítica de abordagens teóricas e metodológicas à Comunicação e Saúde. Perspectivas interdisciplinares sobre Comunicação e Saúde. Estudos comparativos entre países da América Latina – Políticas de comunicação nas políticas de saúde: exclusões e explicações. O lugar da comunicação nos modelos e na construção de diferentes problemas de saúde: uma visão crítica e pró-activa. Avaliação em Comunicação e Saúde. – Actores e vozes em Comunicação e Saúde, públicos e privados, consolidados ou emergentes: instituições, movimentos sociais, segmentos profissionais. Processos e práticas de formação. – Cartografias e análises das políticas, práticas, processos e produtos de Comunicação e Saúde nos países da América Latina. – Comunicação, saúde e cidadania: desigualdades, desigualdades e injustiças, inclusão e participação, direitos. Negligência e a determinação social da saúde. O lugar da Comunicação e da Saúde nos processos comunitários e de territorialização. – Os media como estratégia no domínio da saúde, os significados de saúde nos media e a mediatização da saúde. – Comunicação interpessoal em contextos de saúde: prestador de serviços de saúde e equipas de saúde – relações comunitárias. Comunicação intercultural em contextos de saúde. Comunicação, saúde e tecnologias digitais. Novas configurações sociais e Comunicação e Saúde. – Ciência, arte e cultura na Comunicação e Saúde. Audiovisual e saúde. Jogos e saúde. . Coordenadora: Mónica Petracci (Argentina) [email protected]Vice-coordenadores:Mariella Silva (Brasil), [email protected] García (México), [email protected]IR PARA O GRUPO
A análise económica das comunicações é central para compreender as principais questões subjacentes à actual crise do capitalismo. A tradição europeia de estudos sobre a economia política da comunicação contrasta com a sua difusão limitada no Brasil e na América Latina, onde existem obras raras e isoladas sobre o tema.O desenvolvimento acelerado do chamado “neo-Tevé” e das novas tecnologias de comunicação nos nossos países, o avanço preocupante do neoliberalismo e a privatização precipitada das telecomunicações em certas áreas, a própria expansão internacional das nossas indústrias culturais sem que as questões primárias relacionadas com a estrutura democrática dos meios de comunicação de massas tenham sido sequer abordadas internamente, tudo indica claramente a necessidade de discutir objectivamente questões específicas urgentes na área latino-americana que não podem prescindir de uma análise económica.O grupo pretende servir de organização guarda-chuva para os investigadores de comunicação latino-americanos preocupados com o assunto. O objectivo é criar um canal de comunicação entre investigadores, economistas, comunicólogos, cientistas políticos, em suma, intelectuais críticos capazes de contribuir para a construção do corpo teórico e analítico interdisciplinar que o conhecimento da complexa realidade latino-americana nesta área exige. . Coordenador: Daniel Valencia (Colômbia) [email protected]Vice-coordenadores:Anderson Santos (Brasil) [email protected] Inés Monje (Argentina) [email protected]IR PARA O GRUPO
Análise dos processos sócio-discursivos e sócio-culturais de recepção dos media na exploração teórico-metodológica da investigação empírica e na reflexão epistemológica, o que implica abordar a recepção como:– A relação dos meios de comunicação social com a cultura e a sociedade contemporâneas; – A relação entre os textos e as leituras dos destinatários; – Abordar abordagens metodológicas para examinar as relações entre os receptores e os meios de comunicação tradicionais, bem como entre os receptores/utilizadores de novas tecnologias; – Os modos de apropriação e as suas implicações na construção de produtos mediáticos; – Interpretação, utilização e consumo dos media e a sua relação com as mediaçõesCoordinador Beatriz Inzunza México (2016-22), ; . Coordenador: Beatriz Inzunza (México) [email protected]Vice-coordenadores:Valquiria Michela (Brasil) [email protected] Jiani Bonin (Brasil) [email protected]IR PARA O GRUPO
O grupo de trabalho é criado como um espaço de apresentação e discussão da investigação realizada nas áreas da comunicação no contexto dos movimentos populares e/ou sociais; nos sindicatos de trabalhadores; nas pastorais sociais e nas ONG (organizações não governamentais).Encoraja a análise da utilização alternativa da rádio, televisão, jornais, Internet e redes sociais (especialmente as que se centram na intervenção, acompanhamento e gestão para o desenvolvimento e mudança social), entre outras formas de comunicação comunitária. Analisa a questão da participação, interacção e interactividade nos media locais e no circuito “alternativo”, incluindo a publicidade comunitária e social.O grupo reflecte sobre as inter-relações entre a comunicação e a cultura política para o exercício da cidadania; as manifestações culturais das classes populares; e as articulações entre a comunicação popular, a comunicação de massas e a comunicação global.Coordenador: Washington Uranga (Argentina) [email protected]Vice-coordenadores: Sandra Meléndez (Colômbia) [email protected]IR PARA O GRUPO
O GT é proposto como um espaço de análise, debate e reflexão epistemológica, teórica e metodológica sobre o campo da Comunicação. O trabalho deve, portanto, ser orientado num sentido reflexivo para a própria tarefa de investigação. Para o efeito, são propostos os seguintes eixos temáticos:– Revisão do estado da arte no domínio da comunicação numa perspectiva epistemológica, teórica ou metodológica. – Aprofundamento teórico com base na análise, reflexão e/ou crítica de perspectivas, modelos, categorias ou autores no campo da comunicação, ou outros campos do conhecimento, mas com impacto no pensamento comunicacional. – Reflexão metodológica baseada na análise de perspectivas, modelos e técnicas de recolha e análise de dados no domínio da comunicação. – Debate epistemológico, baseado na crítica do estatuto epistemológico da investigação em comunicação; contribuições sobre questões inter, trans ou multidisciplinares e análises ligadas à construção de objectos de investigação, reflexões sobre a relação entre teoria e metodologia, etc.Coordenador: Eva Da Porta (Argentina)Vice-coordenadores:Marta Rizo (México)Vilso Junior Santi (Brasil)IR PARA O GRUPO
As questões do desenvolvimento e da mudança social, ligadas às transformações técnicas e científicas, mantêm uma correlação contínua com aspectos ligados às inovações e processos técnicos no domínio da comunicação. A relação destes fenómenos com aspectos associados ao bem-estar nas sociedades em desenvolvimento baseia-se na articulação de elementos multifactoriais e constitutivos como a dimensão económica; o capital social; a dimensão ambiental; a dimensão cultural; o capital intelectual; e a estrutura institucional, de modo que os fenómenos associados à mudança tecnológica vão para além da ideia de mera modernização ou crescimento económico como caminho para o desenvolvimento. A comunicação é o elo que estabelece os fluxos relacionais inerentes ao processo de desenvolvimento da sociedade, mediando a articulação entre as esferas sociais. Entende-se que a comunicação, dependendo da sua estrutura, pode funcionar como uma tecnologia social a favor do desenvolvimento, que transcende a perspectiva meramente instrumental da comunicação para prestar atenção aos objectivos de marketing ou ataques ideológicos, a fim de a compreender como um fenómeno social que alarga as possibilidades expressivas dos diferentes grupos da sociedade. No contexto contemporâneo, a comunicação adquire um papel de liderança na sociedade e uma abordagem de evolução tecnológica, resultando em processos de mediação complexos e estruturados em rede, que sem dúvida têm impacto na organização social que, por sua vez, está intimamente relacionada com o processo de desenvolvimento. Fenómenos de comunicação baseados na estrutura em rede, melhorados pela Internet e dispositivos móveis são inseridos como elementos que compõem as articulações inerentes ao processo de desenvolvimento, quer sejam articulados ou divergentes com o ecossistema actual dos meios de comunicação.Este GT adopta a concepção da Comunicação como tecnologia social e preocupa-se com a investigação que enfatiza a relação entre a comunicação e as dimensões do desenvolvimento. Esta premissa de investigação admite as seguintes abordagens: abordagens sócio-históricas e culturais à disseminação, circulação de informação e inovações sociais; críticas comunicacionais de experiências de intervenção de desenvolvimento; relações e estruturas de poder de comunicação no campo do desenvolvimento económico; dinâmicas de participação e formação de capital social e cultural através da comunicação mediada; a comunicação como elemento de mudança social e ambiental num território; estudo das tecnologias de informação e comunicação para o desenvolvimento; os usos da comunicação para a produção e disseminação do conhecimento, com ênfase no conhecimento científico, entendido como um vector de desenvolvimento e um elemento essencial do projecto de desenvolvimento de uma nação. O conhecimento científico e o desenvolvimento tecnológico foram indissociavelmente ligados a modelos de desenvolvimento económico e social ao longo da modernidade. A comunicação pública do conhecimento científico tem posicionado várias vezes estas ligações, reproduzindo ou desafiando o discurso de desenvolvimento dominante, através de múltiplos formatos, meios e línguas. A investigação na comunicação pública da ciência aborda e problematiza as formas como o conhecimento científico e a prática científica têm sido representados em diferentes meios e espaços, os discursos subjacentes aos produtos de comunicação científica, as instituições e indústrias culturais em que esta comunicação tem lugar, as práticas e desafios para a interacção entre produtores e comunicadores de conhecimento, o papel conferido aos destinatários, e os imaginários sobre a ciência de audiências não especializadas.Coordenador: Monica Franchi Carniello (Brasil) [email protected]Vice-coordenadores:Federico Beltramelli (Uruguai) [email protected] García (Colômbia) [email protected]IR PARA O GRUPO
O nosso objectivo é estudar os fenómenos de comunicação numa perspectiva sócio-cultural e no contexto da sociedade contemporânea. Por exemplo, analisando os meios de comunicação social e as indústrias culturais e como estes influenciam directamente a formação de imaginários sociais, representações sociais, estados de espírito, discursividades e novas formas de relações sociais. Ou o estudo dos processos comunicativos e culturais nos movimentos sociais, especialmente na América Latina. Estamos também interessados nas relações entre comunicação, memória, inter/multiculturalidade e história, na construção de identidades regionais e locais e nos processos de migração. . Coordenador Daniel Badenes (Argentina) [email protected] ; [email protected]Vice-coordenador:María Isabel Noreña(Colômbia) [email protected]; [email protected]IR PARA O GRUPO
O objectivo deste Grupo Temático é discutir paradigmas e experiências em Comunicação para o Desenvolvimento e Mudança Social. Desde os anos 60, a comunicação do desenvolvimento tem estado sob a influência de vários modelos por vezes contraditórios. Nas décadas de 1960 e 1970, prevaleceram as escolas difusionistas e mecanicistas da América do Norte, embora já houvesse um pensamento diferente gerado na Ásia e na América Latina. A partir dos anos 70, surgiram outras propostas ligadas às teorias da dependência, que tomaram em consideração aspectos da sociedade, política e cultura locais.A comunicação para o desenvolvimento, com alguns elementos de participação comunitária, foi adoptada por algumas agências de ajuda internacional e, em certa medida, perdeu os seus objectivos participativos para a mudança social. Queremos acompanhar o processo de renovação da teoria e prática da comunicação para a mudança social, que resgata aspectos de diálogo, participação e reapropriação dos processos de comunicação para o reforço organizacional e mudança social.Os modelos emergentes das experiências de independência de África, Ásia e América Latina estão intimamente ligados aos acontecimentos políticos e sociais, e num sentido mais amplo aos valores e expressões das identidades culturais. Uma das suas principais premissas é que as causas do subdesenvolvimento são estruturais, relacionadas com a posse da terra, falta de liberdades colectivas, opressão das culturas indígenas, injustiça social e outras questões políticas e sociais, e não apenas a falta de informação e conhecimento.Estes modelos promovem mudanças sociais colectivas em vez de individuais, e acções de comunicação das comunidades em vez de para as comunidades. A participação das partes interessadas é essencial no desenvolvimento, abordagens de comunicação alternativas e participativas, que são as expressões de comunicação mais reconhecidas para a mudança social. A comunicação para a mudança social resgata e aprofunda o caminho percorrido por ambos. Crucialmente, desafia o conceito de desenvolvimento sem a participação das pessoas directamente afectadas, e promove uma comunicação que torna eficaz a participação da comunidade, particularmente para os sectores mais pobres e mais isolados.Nos últimos anos, a comunicação para a mudança social fez uma forte entrada tanto na linguagem académica como nas práticas de comunicação participativa, substituindo de certa forma a Comunicação para o Desenvolvimento, que tinha sido questionada. . Coordenador: Jair Vega (Colômbia) [email protected]Vice-coordenadores: Claudia Magallanes (México) [email protected] Ceraso (Argentina) [email protected]IR PARA O GRUPO
A GT Comunicación Publicitaria pretende analisar, reflectir e compreender a publicidade como um fenómeno cultural e comunicacional. A fim de abordar o problema, propõe as seguintes linhas de trabalho para discussão:A estrutura da publicidade nos países da América Latina O mercado publicitário latino-americano Ensino de publicidade Linguagem publicitária e análise de mensagens Género e publicidade Pesquisa publicitária e de mercado Publicidade governamental Publicidade social Criatividade, estratégias e campanhas publicitárias Publicidade e novas tecnologias Representações sociais e imagens na publicidade Marcas e marketing.Coordenador: Fabio Andrés Ribero Salazar (Colômbia) [email protected]Vice-coordenadores: Ana Paula Cardozo (Brasil) [email protected] Eder Salamanca (México) [email protected]IR PARA O GRUPO
Os estudos dos discursos e a produção de significados presentes nos processos de criação, circulação e consumo nas práticas de comunicação, a partir de diferentes abordagens teóricas e metodológicas, caracterizam o âmbito do Grupo de Trabalho “Discurso e Comunicação” da ALAIC. Os nossos objectivos são: promover o conhecimento e divulgar a investigação sobre diferentes aspectos relacionados com a estrutura, utilização e gestão da língua nos processos de comunicação (meios de comunicação de massas, novas tecnologias, comunicação interpessoal, práticas culturais). Também relaciona as dimensões epistemológicas, teóricas e metodológicas que existem na produção científica e académica da comunicação relacionada com os estudos do discurso e os estudos semióticos.O grupo pretende divulgar trabalhos baseados no estudo de línguas, produção de significados, discursos, narrativas, experiências estéticas mediatizadas, trocas verbais e não verbais, sistemas de sinais e processos semióticos. Estudos que utilizam ou aplicam teorias e métodos relevantes para estudos do discurso, estudos semânticos, hermenêuticos e fenomenológicos dentro do campo da comunicação.Coordenador: Laan Mendes de Barros (Brasil) [email protected]Vice-coordenadores: Silvia Alvarez Curbelo (Porto Rico) [email protected] Andacht (Uruguai) [email protected]@fic.edu.uyIR PARA O GRUPO
Desde a sua criação, o grupo de trabalho tem sido uma área de encontro e intercâmbio centrada na investigação e intervenção nos fenómenos de comunicação urbana, na convergência inter e transdisciplinar dos chamados estudos culturais urbanos, com especial ênfase nas perspectivas etnográficas, na análise de narrativas e nos contributos das várias profissões da comunicação (crónicas urbanas, documentário audiovisual, jornalismo de investigação, etc.).Dentro da vasta gama de questões que convergem entre a comunicação e a cidade, o grupo de trabalho tem-se concentrado em diferentes dimensões e aspectos da cultura urbana, nos seus processos de subjectivação e nas respectivas dinâmicas mediáticas. As questões relacionadas com as concepções de espaço público, lugar antropológico, práticas quotidianas, de acordo com vários tipos de dinâmicas sociais e políticas que afectam directa e indirectamente a vida urbana, são abordadas com especial ênfase na problematização da comunicação.As particularidades da América Latina a este respeito são significativas à escala planetária, tornando a questão urbana crucial para a compreensão das nossas sociedades. De uma perspectiva complexa e composicional da noção de território, as urbanidades latino-americanas não se limitam ao que acontece dentro das fronteiras dos Estados-nação: as redes diásporas em outras cidades, as produções culturais marcadas pelo seu carácter híbrido, articulam-se em redes que atravessam territórios e constituem formas de habitar com dinâmicas desterritorializadas e reterritorializadas, tanto nas ruas como no ciberespaço.Assim, a concepção do espaço-tempo do habitat humano contemporâneo emerge como um horizonte a partir do qual se aborda a produção, troca e consumo de significados e significados, as lutas pelo direito à cidade a partir de diferentes formas de organização, mediação tecnológica em diferentes ambientes de vida e a singular apropriação de formas de representação do social, entre outros, a partir de práticas e feitos, de acordo com as capacidades de agência e a manipulação de materiais de expressão que nos moldam como habitantes, habitantes urbanos, cidadãos, residentes e todo o tipo de subjectivação como parte do processo em questão.Neste sentido, o grupo de trabalho encoraja a participação de investigadores preocupados com a investigação em comunicação e a cidade dos mais amplos campos de investigação e acção, interessados em trocar e enriquecer-se com uma análise que tente articular as contribuições das artes, ciências e filosofia para a criação do conhecimento e da comunicação.Coordenador: Eduardo Álvarez (Uruguai)Vice-coordenadores: Ximena Poo (Chile)Juan David Zapata (Colômbia)IR PARA O GRUPO
O grupo de trabalho Estudos Jornalísticos procura reflectir e gerar informação empírica sobre os processos de produção, circulação e consumo de mensagens jornalísticas na América Latina.Os académicos das seguintes linhas de investigação são elegíveis para participar:Ensaios ou artigos empíricos sobre a economia política dos meios de comunicação social latino-americanos, os seus padrões de propriedade e controlo, estruturas, dependência publicitária, etc; Ensaios ou trabalhos empíricos (sondagens, entrevistas, etnografias, etc.) sobre os processos de produção e distribuição de mensagens jornalísticas nos países da América Latina; Ensaios ou trabalhos empíricos (análise de conteúdo, análise do discurso, etc.) sobre o conteúdo de mensagens jornalísticas impressas ou audiovisuais nos meios de comunicação social latino-americanos; Ensaios ou trabalhos empíricos (inquéritos, entrevistas, sessões de grupo, observação dos participantes, etnografias) sobre os processos de recepção, consumo e apropriação de mensagens jornalísticas na América Latina.Coordenador: Marli Dos Santos  (Brasil)Vice-coordenadores: Cristina Musse (Chile)Juan David Zapata (Colômbia)IR PARA O GRUPO
WG17 Comunicação e História reúne os seguintes interesses: memórias, narrativas e práticas comunicativas em perspectiva histórica, em três linhas principais:a) Representações, práticas e significados em perspectiva histórica; b) O arquivo contemporâneo, o seu significado, importância e problemas; c) Representações mediáticas da história e dos media como um espaço de memória.
Coordenador:
Celia del Palacio (México) [email protected]Vice-coordenadores:Cristina Gobbi (Brasil) [email protected] Eduardo Benavides (Colômbia) [email protected]
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O direito à comunicação vai muito além do direito à liberdade de expressão e divulgação da informação, estendendo-se também à esfera da produção e circulação da informação, bem como aos processos participativos de tomada de decisões.O Grupo pretende reunir a investigação relacionada com a auto-regulação, co-regulação e regulação dos meios de comunicação, abordando estudos sobre o acesso à informação e o direito à comunicação. Está também interessado em políticas públicas que promovam o acesso à informação, a liberdade de expressão e o pluralismo e diversidade culturais como princípios fundamentais.
Coordenador: Edgar Allán Niño Prato (Colômbia)Vice-coordenadores:Marcos Santuario (Brasil)Adriana Omena (Brasil)
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Quase três décadas após o aparecimento dos primeiros meios de comunicação cibernéticos, a comunicação digital estabeleceu-se como parte activa do desenvolvimento dos imaginários das sociedades contemporâneas.Este Grupo acolhe com agrado trabalhos relacionados com temas como: * Ciberjornalismo e cibercultura. * Usabilidade/acessibilidade. * Arquitectura da informação. *Transformação digital das organizações. * Cibercultura e culturas juvenis. * Redes e algoritmos. * Jornalismo de dados. * Novos hábitos de informação das audiências. *Cultura do software e da aplicação. * Meios experimentais. * Interactividade e convergência de meios. * Rádio e TV digital. * Narrativas digitais. * Estética e imagem digital. * Comunidades e redes virtuais. * Colaboração na rede. * História da Internet.Coordenador: Daniel Barredo (Colômbia)Vice-coordenadores:Magda Rodrigues da Cunha(Brasil)Jorge Alberto Hidalgo Toledo (México)IR PARA O GRUPO
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